O quanto meus dentes podem tornar-se brancos?

Seus resultados dependerão de seus hábitos e dos alimentos ingeridos.

Uma mudança de dois ou três tons de branco pode fazer uma grande diferença no sorriso de quase todas as pessoas. O objetivo deve ser chegar na melhor tonalidade e ainda parecer natural.

O quanto seus dentes podem ser clareados depende de muitos fatores, alguns que podem ser controlados (como a escolha por um método clareador ou não, ou a porcentagem de princípio ativo no produto) e outros não (como a cor natural de seus dentes ou a resposta deles ao clareamento).

A maioria dos clareamentos não são permanentes.

Não fumantes que não tomam café ou chá, frequentemente não observam a alteração na coloração dos dentes depois do clareamento, até por cinco anos. Seus resultados dependerão de seus hábitos e dos alimentos ingeridos. Se, como acontece com muitas pessoas, você acha difícil eliminar da sua dieta café, chá, refrigerantes com cola, vinho tinto ou outros itens que provoquem manchas você pode necessitar de retoques regularmente.

Fonte: Colgate-Palmolive Company.

Descoberto fóssil humano mais antigo com 2,8 milhões de anos

Cientistas encontraram uma mandíbula com cinco dentes que pertenceram ao nosso ancestral mais antigo: com 2,8 milhões de anos, o fóssil da linhagem Homo foi achado na Etiópia e sugere que nossa espécie surgiu ao menos meio milhão de anos antes do que imaginávamos.

Chamada de LD 350-1, a mandíbula do lado esquerdo da boca estava na área de pesquisa Ledi-Geraru (entre os rios Awash e Ledi), no estado de Afar, nordeste do país. Ela foi encontrada em meados de 2013, e apresenta uma combinação de características primitivas do Australopitecos e propriedades modernas observadas no Homo posteriormente. Muito pouco se sabe sobre nossos ancestrais entre 2,3 e 2,4 milhões de anos atrás e este achado pode ajudar muito no entendimento dos cientistas.

De acordo com o time de cientistas da Universidade de Nevada e Universidade do Estado de Arizona, liderado por Brian Villmoare, o fóssil está mais próximo de linhagens Homo, como a Homo habillis, mesmo tendo idade e localização semelhantes ao Australopitecos afarensis. As diferenças entre as duas espécies podem ser notadas nos dentes molares, pré-molares assimétricos e mandíbula proporcional, por exemplo.

“Ter contato com a mais antiga fase da evolução de nossa linhagem é particularmente emocionante”, afirmou Villmoare em um comunicado à imprensa. “É um excelente caso de um fóssil de transição em um período crítico da evolução humana. Esta mandíbula ajuda a diminuir a diferença evolutiva entre o Australopitecos e o Homo”, acrescenta.

O local onde a mandíbula foi encontrada possui rochas tectônicas e sedimentares, depositadas há milhões de anos, expostas pelas erosões. Por causa dos sedimentos, os cientistas foram capazes de datar o fóssil encontrado, medindo a presença de argônio em sua superfície.

Fonte: O GLOBO