Consumo de iogurte natural combate o mau hálito

No Japão, pesquisadores japoneses constataram que, na versão natural e sem açúcar, o iogurte ajuda a eliminar o mau hálito. O estudo mostrou que as bactérias Lactobacillus bulgaricus e Streptococcus thermiphilus combatem as bactérias produtoras de enxofre, substância que causa o mau cheiro.

Além do iogurte, pesquisas apontam que o consumo de leites fermentados também auxilia no combate de problemas bucais. Pessoas que consomem diariamente de 20 a 50g de iogurte natural e sem adição de açúcar são menos propensas à doença periodontal. E os benefícios vão além da boca. Os alimentos funcionais reforçam o sistema imunológico, equilibram a flora intestinal e o controle do colesterol e os triglicerídeos.

Apesar disso, é preciso se atentar para a higiene bucal após o consumo. O iogurte é fonte de proteína e, depois de fermentado, serve como alimento para bactérias que causam doenças orais.

Uma indústria farmacêutica sueca desenvolveu pastilhas com Lactobacillus reuteri Prodentis que atuam na micro flora bucal. Os bacilos reduzem a ação das bactérias patogênicas causadoras das cáries e doença da gengiva.

Outros estudos clínicos já haviam comprovado os efeitos seguros das pastilhas na saúde bucal. Uma pesquisa constatou a redução em 85% do sangramento gengival. Nesse mesmo período foi possível ver melhora significativa em infecções, no hálito e no controle de placa. Mas além do uso dos probióticos, métodos preventivos como escovação correta, uso do fio dental, alimentação adequada e visitas regulares ao dentista são partes fundamentais de todo esse processo.

Feliz Dia das Bruxas!

A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcas das diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase “Gostosuras ou travessuras”, exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente “fim do verão”).
A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se misturando:

Origem Pagã
A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe-se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno). Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam ao ano novo celta. A “festa dos mortos” era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para os cristãos seriam “o céu e a terra” (conceitos que só chegaram com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. As festas eram presididas pelos sacerdotes druidas, que atuavam como “médiuns” entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.

Origem Católica
Desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar “Todos os Mártires”. Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV († 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (Panteão) num templo cristão e o dedicou a “Todos os Santos”, a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III († 741) mudou a data para 1º de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e “All Hallow Een” até chegar à palavra atual “Halloween”.

Fonte: Wikipédia