Perca o medo de dentista!

De acordo com estudos recentes, o pavor de dentista está na lista dos dez maiores medos da população, acima inclusive do medo de cobras. Isso ocorre porque muitas pessoas associam a visita ao dentista a um momento de dor, mas isso não precisa ser assim! Essa relação entre dentista e dor começou no momento em que o profissional só era buscado quando a situação já estava muito grave. Antigamente, não se tinha tanta instrução sobre a higienização dos dentes e cuidados com a saúde bucal. Assim, com apenas algumas dicas, você pode perder o medo de ir ao dentista.

– Procure um dentista que lhe passe segurança;

– Combine sinais ou gestos para o caso de dor ou medo;

– Leve um som se tem receio do barulho do “motorzinho”;

– Mantenha sua higiene bucal (escove os dentes e passe fio dental);

– Visite o dentista regularmente.

Com apenas algumas sugestões podemos nos livrar dessa fobia e manter o sorriso saudável e bonito. Agende já sua avaliação aqui na DentCare!

Soneca após o almoço traz inúmeros benefícios

O fato foi recentemente comprovado por pesquisadores da Universidade de Berkeley, na Califórnia (EUA), após testes feitos com 39 jovens saudáveis. Os participantes tinham que decorar cem nomes e rostos na hora do almoço. Em seguida, uma parte deles era liberado para dormir. Às 18h, o grupo voltava e precisava decorar outros cem nomes e rostos. A conclusão do estudo foi de que os 20 jovens que tiraram uma soneca apresentaram desempenho 10% melhor na tarefa, o que apontou para um melhor funcionamento do cérebro após a soneca.

Alguns dos benefícios que ela traz a saúde:

– Fortalece a memória

– Diminui os riscos de ataques cardíacos

– Confere mais disposição e energia

– Aumenta a concentração, reduzindo acidentes

– Aumenta a sua produtividade no trabalho

Problemas de saúde para quem fica muitas horas sentado

Um grande número de pesquisas comprova que sentar por longas horas faz mal à saúde – sim, exatamente o que pessoas que trabalham em escritório fazem todos os dias. Confira quais são os problemas que você pode desenvolver por passar muito tempo sentado:

1. Doenças crônicas

Uma pesquisa de fevereiro de 2013 com 63.048 homens de meia idade da Austrália, mostrou que aqueles que se sentavam por quatro horas ou mais, eram mais suscetíveis a desenvolver doenças crônicas, como pressão alta, doenças do coração e câncer. Aqueles que ficam sentados por pelo menos 6 horas eram ainda mais propensos a desenvolver diabetes.

2. Redução na expectativa de vida

Para se ter uma ideia, reduzindo o tempo sentado três horas por dia, a expectativa de vida pode aumentar em dois anos. Um estudo do ano passado publicado na “BMJ Open” revela que diminuindo o tempo no sofá diante da TV para menos de duas horas por dia, concede 1,4 ano a mais para as pessoas.

3. Doenças no rim

Outra Pesquisa revela que, quanto menor o tempo sentado, menor a chance de desenvolver doenças no rim, especialmente nas mulheres. Aquelas que conseguiram reduzir o tempo sentadas para apenas 3 horas por dia, o risco de doenças no rim diminuiu 30%.

4. Sáude mental frágil

De acordo com auto-avaliações feitas por mais de 3.500 pessoas e organizadas pela “Annals of Behavioral Medicine”, a maioria delas associou o tempo em que permaneceram sentadas fora do trabalho a atividades negativas para o desenvolvimento da saúde mental.

5. Obesidade e síndrome metabólica

Obesos sentam-se 2 horas e meia a mais que os demais. Quanto menor o tempo sentado, menores também as chances de desenvolver a síndrome metabólica, combinação de fatores envolvendo colesterol, pressão e triglicérides.

6. Morte por câncer colateral

Segundo o “Journal of Clinical Oncology”, estudo realizado com pessoas diagnosticadas com câncer indicou que aquelas que ficaram menos paradas, reduziram em 8% o risco de vida.

7. Morte

Estudo divulgado em março deste ano na “Archives of Internal Medicine” analisou mais de 200.000 australianos de meia-idade e mostrou que pessoas que sentavam mais de 11 horas por dia apresentaram mais de 40% de risco de morrer em três anos. Para aqueles que se exercitavam pelo menos por 5 horas na semana, o risco é bem menor.

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